O Exército dos EUA inverteu a sua anterior decisão de expulsar o sargento 1ª Classe Charles Martland por ele ter defendido um jovem rapaz no Afeganistão, que supostamente havia sido submetido a estupro por um comandante local ao longo de muitos dias. Martland confirmou sua retenção no Exército dos EUA a Fox News.
"Eu sou, realmente, grato por ser capaz de continuar a servir. Agradeço tudo o que o congressista Duncan Hunter e seu Chefe de Gabinete, Joe Kasper fizeram por mim", disse o sargento do Exército condecorado, pelo telefone.
O tenente-coronel Jerry Pionk, um porta-voz do Exército, também confirmou em um comunicado à Fox News que o status de Martland foi alterado, permitindo-lhe ficar no Exército.
"No caso de SFC Martland, o Conselho do Exército para correção de determinados registros militares, modificou uma parte de um dos relatórios de avaliação do SFC Martland e retirou-o da lista QMP, o que lhe permitirá permanecer no Exército", disse Pionk.
Em 2011, enquanto ele estava implantado em Kunduz Province no Afeganistão, Martland confrontou um comandante da polícia local acusado de ter abusado sexualmente de um menino e batido em sua mãe. Quando o suspeito de estupro apenas riu destas reivindicações, Martland e seu chefe de equipe o empurraram e ele caiu no chão.
Após o incidente, Martland foi removido da base militar no Afeganistão e enviado para casa. O Exército dos EUA, em seguida, emitiu um "memorando de reprimenda" contra o oficial, chamando-o para fora para a sua intervenção de bronze após o suposto estupro.
O ex-líder da equipe de Martland, Danny Quinn, disse que o Exército dos Estados Unidos é mais forte com Martland como parte dele.
"Esta não é apenas uma grande vitória para SFC Martland e sua família, estou tão feliz que ele possa continuar a servir o nosso país e inspirar seus pares, subordinados e oficiais a serem melhores soldados. Charles faz com que cada soldado entre em contato com o melhor e o Exército é, sem dúvida, uma melhor organização com SFC Martland ainda em suas fileiras ", disse Quinn Fox News.
O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), também falou sobre a retenção de Martland como uma "vitória significativa".
"Justiça foi feita. O Exército dos EUA tem uma obrigação moral de parar com o abuso sexual de crianças e não exonerar SFC Martland por defender uma criança de estupro. O Exército finalmente tomou as medidas correctivas necessárias e isso não é apenas uma vitória para SFC Martland, mas para o povo americano, bem como, "conselheiro-chefe do ACLJ Jay Sekulow disse Charisma News.
O tenente-coronel Jerry Pionk, um porta-voz do Exército, também confirmou em um comunicado à Fox News que o status de Martland foi alterado, permitindo-lhe ficar no Exército.
"No caso de SFC Martland, o Conselho do Exército para correção de determinados registros militares, modificou uma parte de um dos relatórios de avaliação do SFC Martland e retirou-o da lista QMP, o que lhe permitirá permanecer no Exército", disse Pionk.
Em 2011, enquanto ele estava implantado em Kunduz Province no Afeganistão, Martland confrontou um comandante da polícia local acusado de ter abusado sexualmente de um menino e batido em sua mãe. Quando o suspeito de estupro apenas riu destas reivindicações, Martland e seu chefe de equipe o empurraram e ele caiu no chão.
Após o incidente, Martland foi removido da base militar no Afeganistão e enviado para casa. O Exército dos EUA, em seguida, emitiu um "memorando de reprimenda" contra o oficial, chamando-o para fora para a sua intervenção de bronze após o suposto estupro.
O ex-líder da equipe de Martland, Danny Quinn, disse que o Exército dos Estados Unidos é mais forte com Martland como parte dele.
"Esta não é apenas uma grande vitória para SFC Martland e sua família, estou tão feliz que ele possa continuar a servir o nosso país e inspirar seus pares, subordinados e oficiais a serem melhores soldados. Charles faz com que cada soldado entre em contato com o melhor e o Exército é, sem dúvida, uma melhor organização com SFC Martland ainda em suas fileiras ", disse Quinn Fox News.
O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), também falou sobre a retenção de Martland como uma "vitória significativa".
"Justiça foi feita. O Exército dos EUA tem uma obrigação moral de parar com o abuso sexual de crianças e não exonerar SFC Martland por defender uma criança de estupro. O Exército finalmente tomou as medidas correctivas necessárias e isso não é apenas uma vitória para SFC Martland, mas para o povo americano, bem como, "conselheiro-chefe do ACLJ Jay Sekulow disse Charisma News.
Fonte:www.Christian today.com
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