A coordenadora do PEPE Internacional, Terezinha Candieiro, atuou durante dois anos na elaboração do documento, que preconiza “as ações com as quais todos em uma organização devem se comprometer para garantir a proteção de suas crianças”, diz o artigo da “Ultimato”.
“A recente publicação da política interna de proteção à criança da JMM é fruto de um trabalho sério de sua liderança que inclui prever ações que protejam as crianças que serão tocadas pela ação missionária em toda a sua rede. O manual aborda ações desde o recrutamento do candidato a missões até a sua manutenção no campo. A ideia é ajudar os missionários nos campos a agirem com mais clareza e rapidez quando suspeitam algum comportamento danoso de um colega ou associado e também formar nestes uma consciência de agentes de defesa das crianças em primeiro lugar, acima inclusive, da imagem de sua instituição”, continua o artigo, que cita casos ocorridos com outras organizações.
Fonte: Junta de Missões Mundiais
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