da costa africana. Já faz duas décadas que Missões Mundiais está presente no campo cabo-verdiano, porém não apenas na ilha principal, onde fica a capital, mas também em localidades mais afastadas e remotas, como a Ilha do Sal, onde nossa missionária Elis Vieira tem levado a mensagem da esperança em Cristo Jesus.
Para chegar lá, só enfrentando uma tortuosa viagem de barco que levaria 14 horas, com muito enjoo e tontura, ou então de avião em menos de meia hora. Na Ilha do Sal, Elis está atuando na cidade de Espargos, com 17 mil habitantes e onde tudo é muito simples e parece ter parado no tempo em relação a desenvolvimento social, entre outros aspectos.
No primeiro dia de atuação desde que retornou do Brasil, Elis foi convidada por uma irmã local, Dulce, para dar continuidade ao trabalho já desenvolvido com crianças em um bairro de Espargos.
“Começamos uma sequência de 17 histórias bíblias e já estamos na quarta lição.
Para chegar lá, só enfrentando uma tortuosa viagem de barco que levaria 14 horas, com muito enjoo e tontura, ou então de avião em menos de meia hora. Na Ilha do Sal, Elis está atuando na cidade de Espargos, com 17 mil habitantes e onde tudo é muito simples e parece ter parado no tempo em relação a desenvolvimento social, entre outros aspectos.
No primeiro dia de atuação desde que retornou do Brasil, Elis foi convidada por uma irmã local, Dulce, para dar continuidade ao trabalho já desenvolvido com crianças em um bairro de Espargos.
“Começamos uma sequência de 17 histórias bíblias e já estamos na quarta lição.
Como tem sido gratificante ver cada uma das crianças ansiosas por conhecer mais e mais sobre a Palavra de Deus”, diz Elis.
A missionária relata que, antes de cada história, é sempre feita uma revisão da anterior, mas as crianças se animam tanto que elas sempre querem recontá-las para seus coleguinhas.
“Elas ficam tão atentas a cada detalhe que eu me surpreendo com elas. Sou grata por esses pequeninos que têm tido sede de Deus e de sua Palavra”, afirma.
Outro fato que aconteceu com Elis logo na primeira semana na Ilha do Sal foi a solicitação de uma visita a uma casa para orar por uma senhora que estava doente e tinha pedido intercessão por ela.
“Ao chegarmos ali, a mãe daquela senhora nos informou que havia dois dias que a filha estava sem comer e beber. Pude sentir um peso muito grande naquele lugar”, lembra Elis.
Segundo a missionária, a mulher estava deitada em uma parte muito escura da barraca, e quando Elis começou a falar com ela sobre Jesus, “os demônios logo se manifestaram”.
“Porém onde o Rei dos reis está, não há lugar para o demônio permanecer. A mulher confessou a Jesus como seu Senhor e, ao sairmos dali, ela já estava sentada à porta de sua casa, com seu filho no colo e se alimentando. Jesus é a luz que brilha em meio às trevas”, afirma.
Os estudos bíblicos de casa em casa continuam firmes, diz Elis, segundo quem são 15 adultos que estão estudando em seus lares. E em breve, será iniciada uma célula nas quartas-feiras às 19h para as pessoas que trabalham e só têm tempo à noite.
“Ore em favor deste trabalho”, pede.
por Willy Rangel
Fonte: Junta de Missões Mundiais
A missionária relata que, antes de cada história, é sempre feita uma revisão da anterior, mas as crianças se animam tanto que elas sempre querem recontá-las para seus coleguinhas.
“Elas ficam tão atentas a cada detalhe que eu me surpreendo com elas. Sou grata por esses pequeninos que têm tido sede de Deus e de sua Palavra”, afirma.
Outro fato que aconteceu com Elis logo na primeira semana na Ilha do Sal foi a solicitação de uma visita a uma casa para orar por uma senhora que estava doente e tinha pedido intercessão por ela.
“Ao chegarmos ali, a mãe daquela senhora nos informou que havia dois dias que a filha estava sem comer e beber. Pude sentir um peso muito grande naquele lugar”, lembra Elis.
Segundo a missionária, a mulher estava deitada em uma parte muito escura da barraca, e quando Elis começou a falar com ela sobre Jesus, “os demônios logo se manifestaram”.
“Porém onde o Rei dos reis está, não há lugar para o demônio permanecer. A mulher confessou a Jesus como seu Senhor e, ao sairmos dali, ela já estava sentada à porta de sua casa, com seu filho no colo e se alimentando. Jesus é a luz que brilha em meio às trevas”, afirma.
Os estudos bíblicos de casa em casa continuam firmes, diz Elis, segundo quem são 15 adultos que estão estudando em seus lares. E em breve, será iniciada uma célula nas quartas-feiras às 19h para as pessoas que trabalham e só têm tempo à noite.
“Ore em favor deste trabalho”, pede.
por Willy Rangel
Fonte: Junta de Missões Mundiais
Nenhum comentário:
Postar um comentário