segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Cresce o número de igrejas evangélicas que celebram festas judaicas - Jarbas Aragão


A noite de Rosh Hashaná, que marca o início de um novo ano no calendário judaico, ocorre dia 20 de setembro. Dez dias depois, judeus de todo o mundo começarão um jejum e se reunirão para orar, pedindo perdão coletivo de seus pecados. Trata-se do Yom Kippur, ou Dia do Perdão.

Em ambas as ocasiões, cristãos de diferentes igrejas estarão louvando a Jesus Cristo e orando pelo seu retorno. Eles não são judeus convertidos, mas fazem parte do crescente número de fiéis que tem optado em seguir o calendário bíblico. Afinal, as duas celebrações são descritas no livro de Levítico, parte do Antigo Testamento na Bíblia.



A Igreja Viva de Deus, nos Estados Unidos, é uma das igrejas que comemoram as datas, com direito a toque de shofar e danças. “Não estamos tentando ser judeus”, explica o pastor Dexter Wakefield, líder da igreja-sede. “Estamos apenas obedecendo aos mandamentos de Deus. Esses dias sagrados têm um grande significado para os cristãos que os observam”, acredita.

Na igreja de Wakefield, que possui mais de 10 mil membros, festas ‘cristãs’ que possuem origem pagã são ignoradas, pois não são explicitadas na Bíblia. O maior exemplo disso é o Natal. Sua ênfase está nas cinco festas instruídas por Deus: Rosh Hashaná [Trombetas], Yom Kipur, Sukkot [Tabernáculos], Pessach [Páscoa] e Shavuot [Pentecostes].

A igreja Igreja Viva de Deus tem quase 400 igrejas, espalhadas por seis continentes, mas a maioria delas fica em solo americano. Mas eles não são os únicos a terem o entendimento de que a Palavra deveria ter maior peso na igreja que a tradição. Já existem várias igrejas ensinando isso no Brasil também.



“Estes dias foram claramente ordenados no Antigo Testamento, e sua observância por Cristo e os apóstolos no Novo Testamento certamente os liga à Igreja Cristã”, escreveu o fundador da Igreja Viva de Deus, Roderick Meredith. “Os verdadeiros cristãos devem celebrar os dias sagrados que Deus separou. E devemos seguir o exemplo de Jesus e os Apóstolos originais ao fazê-lo”.

Além de terem um significado histórico para os judeus, eles refletem o que os teólogos chamam de datas proféticas, que revelam aspectos da vinda de Jesus e anunciam sua volta, para governar o mundo.



Por exemplo, o Rosh Hashaná, também conhecido como Festa de Trombetas, marcaria o dia em que Jesus aparecerá novamente, ao som das trombetas. Yom Kippur, traduzido como o Dia da Expiação, marca o dia em que Satanás finalmente será derrotado.

Para pastores como Wakefield, não faz sentido os líderes evangélicos os criticarem por fazer algo que está em livro da “antiga aliança” como Levítico, mas recorrerem a ele para defenderem sua posição sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, por exemplo. Além disso, não há evangélicos que ensinem que os Dez Mandamentos perderam sua validade, embora também sejam da “antiga aliança ou testamento”.

“Muitos cristãos ainda pensam que as práticas do judaísmo são mais autênticas, por serem mais antigas, mais próximas da vontade de Deus do que os ensinamentos que muitas igrejas fazem nos tempos modernos”, disse Jon Levenson, professor de Antigo Testamento na Harvard Divinity School.



“Há essa noção de que a tradição da igreja se afastou muito da verdadeira palavra de Deus e que, de alguma forma os judeus e a Bíblia estão mais próximos da verdadeira Palavra de Deus, e devíamos manter essas práticas”.

A igreja do pastor Dexter Wakefield acredita que comemorar o Rosh Hashaná é mais do que tentar uma volta aos tempos antigos. Trata-se de lembrar da redenção iminente do mundo através de Jesus, no Arrebatamento.

“Podemos imaginar um grande alarido de trombeta, literalmente, sacudindo a Terra para anunciar o retorno de Cristo como Rei dos Reis. Podemos imaginar os verdadeiros santos de Deus subindo para encontrar-se com Cristo no ar, para juntar-se para sempre ao seu Salvador. Todas estas coisas serão anunciadas pela sétima trombeta!”, diz o material distribuído pela igreja.

Fonte: gospel prime

Papa Francisco condena perseguição contra muçulmanos -Jarbas Aragão


O papa Francisco fez neste domingo (27), seu tradicional sermão na Praça de São Pedro. Ele condenou a perseguição da minoria muçulmana Rohingya, em Myanmar, sul da Ásia. Também disse que reza para que eles tenham “direitos completos”, aproveitando para pedir que os fiéis também rezem para que eles recebam ajuda.

Myanmar vive um violento conflito interno e milhares de membros da etnia Rohingya tentam fugir para Bangladesh, país vizinho de maioria islâmica. Na semana passada, um grupo de militantes Rohingya atacou policiais e postos da fronteira. Oitenta e nove deles foram mortos pela polícia.

“Tristes notícias chegaram sobre a perseguição da minoria religiosa dos nossos irmãos rohingyas”, comentou Francisco durante o Angelus do domingo. Myanmar é majoritariamente budista e vem testemunhado seguidas denúncias de monges que consideram os muçulmanos como uma ameaça.

“Gostaria de mostrar toda minha compaixão para com eles… É gente boa, gente pacífica. Não são cristãos, são bons, são irmãos e irmãs nossos! Há anos sofrem. Foram torturados, mortos, simplesmente porque levam em frente as suas tradições, a sua fé muçulmana”, asseverou o pontífice.

Um bispo de Myanmar disse recentemente que é “muito provável” que o Papa visite o país, mas o Vaticano não confirma, embora avise que haja essa possibilidade.

Não causa estranheza que Franciscochame islâmicos de “irmãos”embora alguns líderes católicos já o tenham criticado por isso. A rapidez com que o papa se manifestou sobre os conflitos em Myanmar, ocorridos há poucos dias, contrasta com o longo tempo que ele demorou para denunciar as perseguições a cristãos pelo Estado Islâmico no Oriente Médio nos últimos anos.

Após ser ameaçado pelo EI na quinta-feira (24), ele preferiu manter-se em silêncio sobre o tema.
Fonte: gospel prime

Faustão diz que Perlla “pagou os pecados cantando gospel” - Tiago Abreu




Depois que Perlla surgiu no palco do Domingão do Faustão, veiculado pela Rede Globo neste domingo (27), a cantora se emocionou ao cantar o hit“Tremendo Vacilão” com o público em uníssono.

Perlla participou do programa do Faustão para colaborar com o quadro Ding Dong, que traz artistas nacionais para cantar na programação de domingo que trouxe, ainda, nomes como Zizi Possi.

Junto a Faustão, a cantora afirmou que estava com saudade. Faustão questionou por qual motivo a artista voltou para o funk. Perlla respondeu: “Pois é. Fui pra passear um pouquinho, fui aprender mais um pouquinho”.

Faustão, então, comentou que Perlla “pagou os pecados cantando gospel, se redimiu no gospel e voltou para o funk”, o que fez a cantora rir e o público aplaudi-la. Perlla, no entanto, contornou o comentário do apresentador e falou de sua vida pessoal.

“Estava cuidando da família também, das princesas, tem a Pérola e a Pietra, minhas duas princesinhas… Me dediquei totalmente a elas e foi um tempo muito precioso. Uma tem quatro, outra tem cinco anos. É correria, não é mole não”, contou.

Em seguida, a funkeira interpretou seu novo single, chamado “Rainha”. A canção foi liberada nas plataformas digitais há cerca de duas semanas e conta com co-autoria da própria cantora.
O caso

No segmento evangélico, Perlla gravou dois trabalhos – A Minha Vida Mudou, de 2013 e Noite de Paz, liberado em 2014 – além do single “Passinho Diferente”, produzido em colaboração com Tonzão.

Quando Perlla retornou ao funk, afirmou que sua decisão foi dada em família e já tinha mencionado a criação das filhas como um dos motivos para ter ficado longe do funk por tantos anos.

“Não me arrependo de nada que fiz. O tempo de amadurecimento em todas as áreas foi muito importante. E tive o apoio dos pastores da igreja para seguir. Eles disseram para eu levar minha alegria para as pessoas”, afirmou.

Fonte: gospel prime

Pastor que “desafiou” furacão conta que igreja não foi atingida: “Deus é fiel” - Jarbas Aragão

O furacão deixou pelo menos 3 mortos e causou milhões de dólares de prejuízo no rastro da destruição que causou. Apesar dos pedidos do governo, muitos moradores do Texas se negaram a sair de suas casas.
Naranjo foi um deles. O pastor disse que iria orar e esperaria que “algo milagroso acontecesse”, para que sua casa e sua igreja não fossem destruídos.

“Nós já enfrentamos algumas tempestades fortes no passado. Nós vamos apenas continuar orando e acreditando que ele [furacão] perderá força ou algo milagroso acontecerá. Eu acredito nisso: muitas vezes agimos baseados no que vemos em vez de acreditar que Deus pode fazer algo de forma sobrenatural, essa é minha opinião”, afirmou ele à TV.

Atendendo ao pedido dos membros, ele aceitou que as janelas e portas da igreja fossem tapadas com tábuas, para protegê-las. Em pouco tempo, sua declaração virou alvo de críticos na internet, que o classificavam, entre outras coisas, de “fanático” e “louco”.

“Esperamos que no domingo possamos abrir a igreja. Você sabe, vivemos para isso”, afirmou ele na sexta (25), após o prefeito de Christi, Joe McComb, pedir que os moradores saíssem da cidade e alertando que aqueles que ficassem estariam arriscando suas vidas.

Após a passagem de Harvey, Naranjo e a esposa postaram um vídeo no Facebook para relatar que estavam bem, em casa e que, apesar de saber que estava sendo criticado, Deus era fiel e havia cuidado de sua família e da igreja.

O casal afirmou que “andou pela fé e não por vista” toda a sua vida, mas não ignorou aqueles que sofreram prejuízos com a fúria da natureza e estavam orando por todos os texanos.

Convidou ainda aqueles que estavam desesperados que refletissem sobre sua relação com Deus e pregou que eles estariam seguros se entregassem tudo a Deus.

Fonte: gospel prime

segunda-feira, 17 de abril de 2017

New York Times publica testemunho cristão sobre ex-jihadista - Mark Ellis


No New York Times Saturday Profile em 24 de março, o jornalista Patrick Kingsley apresentou um assunto que raramente aparece nas páginas cinzas da eminência liberal - um perfil de um jihadista que teve sua vida transformada por Jesus Cristo.

Mesmo quando o Times abriu caminho com um assunto tão ousado, Kingsley não pôde deixar de qualificar a notável conversão com isso:

"Mas estas são afirmações subjetivas, e muitos rejeitariam a caracterização do Islã como uma religião menos benigna (do que o Cristianismo), assim como rejeitariam a interpretação extremista do Nusra (Islã)".

Parece que Kingsley ficou chocado quando ele tropeçou em um porão de Istambul cheio de 22 refugiados cristãos - muitos dos quais eram ex-muçulmanos.

"Logo ficou claro que não se tratava de uma reunião ordinária de oração. Vários deles tinham nomes islâmicos. Havia um Abdelrahman e até um par de Mohammads. Mais estranho de tudo, eles brincando se referem ao seu anfitrião - um dos dois Mohammads - como um irhabi. Um terrorista ", observou.

Kingsley começou a falar com Bashir Mohammad, 25, que lutou uma vez na linha de frente da guerra civil síria para a frente de Nusra, um ramo de Al Qaeda.

Enquanto Kingsley observou que alguns refugiados falsificam sua conversão ao cristianismo para fins de imigração, "Sr. A experiência particular de Mohammad, entretanto, não se encaixa facilmente nesta narrativa. Ele vive em um país majoritariamente muçulmano, tem pouco interesse em buscar asilo no Ocidente e pisa um caminho improvável seguido por poucos ex-jihadistas ".

Mohammad cresceu em uma família muçulmana no norte da Síria. Aos 15, ele foi ouvir os pregadores jihadistas e foi persuadido por suas extremas interpretações do Islã.

Quando a guerra civil estourou na Síria em 2011, Mohammad inicialmente se juntou às forças curdas que lutam pela autonomia. Ele estava "traumatizado pelas mortes que presenciou na linha de frente, o que por sua vez re-energizou seu interesse nas versões extremistas do Islã que ele tinha aprendido sobre como um adolescente."

Juntando a Frente Nusra

Em 2012, Mohammad se juntou à Frente de Nusra, um grupo que procura estabelecer um estado extremista. Como um lutador Nusra, ele testemunhou extrema brutalidade.

"Seus colegas executaram vários prisioneiros esmagando-os com um trator. Outro prisioneiro foi forçado a beber vários litros de água depois que seus genitais foram amarrados com corda ", de acordo com o relato no The Times.

Mohammad estava disposto a aceitar tais horrores porque "essas pessoas eram inimigas de Deus, então eu olhei positivamente para essas execuções".

Quando Mohammad foi para casa para o Ano Novo em março de 2013, aparentemente seu temperamento assustou seus parentes. Ele ficou furioso quando testemunhou o que ele acreditava serem celebrações blasfemas - fora da tradição islâmica.

Durante sua licença, ele se isolou com sua nova noiva, Hevin Rashid. Tanto ela como seus pais tentaram persuadi-lo a não voltar à linha de frente, mas ele os ignorou.

Depois que ele voltou para a frente, algo aconteceu que alterou sua perspectiva. Através de binóculos, ele viu soldados do governo sírio executando prisioneiros com uma escavadeira e concluiu que havia pouca diferença entre seu comportamento e o de seus companheiros soldados.

"Fui a Nusra em busca do meu Deus", disse ele ao Times. "Mas depois que vi muçulmanos matando muçulmanos, percebi que havia algo de errado."

Deixando a guerra

Ele saiu da luta e voltou para casa. Depois que ele e Hevin se casaram, eles fugiram para Istambul, junto com outros 2,5 milhões de sírios exilados na Turquia.

Ainda um fervoroso muçulmano, Mohammad orou tão alto que seus vizinhos se queixaram."Quando você se transformará em profeta?", Perguntaram-lhe.

Ele insistiu que Hevin cobrisse seu cabelo e pescoço com um véu, e planejava que ela usasse uma cobertura completa.

No início de 2015, Hevin desenvolveu uma doença grave. Como sua saúde declinou, Mohammad falou por telefone com seu primo Ahmad - o mesmo primo que o levou a palestras jihadistas como um adolescente.Ahmad agora viveu no Canadá e se tornou um seguidor de Jesus - uma impressionante volta de eventos!

Mohammad ficou ainda mais chocado quando Ahmad perguntou se ele poderia colocar o telefone perto de Hevin, então um pequeno grupo de crentes poderia orar por ela.

"Horrorizado, o Sr. Mohammad recusou inicialmente, desde que foi ensinado encontrar o cristianismo repelente. Mas ele também estava desesperado e, eventualmente, cedeu.

Então Deus mostrou seu poder de cura e Hevin melhorou dramaticamente em poucos dias.Mohammad reconheceu que era por causa das orações de seu primo.

Mohammad pediu a seu primo para recomendar um pastor em Istambul que poderia lhe dizer mais sobre o cristianismo. Ele se conectou com Eimad Brim, um missionário na Jordânia com um grupo chamado Good Shepherd, e os dois se reuniram.

Ao mesmo tempo, tanto Mohammad quanto sua esposa tiveram sonhos poderosos sobre Jesus. Em seu sonho, Hevin viu uma figura bíblica que usou poderes sobrenaturais para dividir as águas do mar, que Mohammad viu como um sinal de encorajamento de Jesus.

Também, Mohammad sonhou que Jesus, o Pão da Vida, lhe tinha dado comida. Tanto o marido quanto a esposa sentiram o amor de Jesus de uma maneira poderosa através de seus sonhos.

Quando o Pastor Brim explicou o evangelho a Mohammad e sua esposa, seus corações foram suavizados pela Palavra e pelo Espírito, e eles nasceram de novo!

O jornalista do New York Times encontrou a notícia de sua redenção em Cristo com alguma inquietação:

"Exatamente por que ele buscou consolo no cristianismo, ao invés de uma versão mais tradicional do Islã, ninguém pode explicar. Ler a Bíblia, afirmou Mohammad, tornou-o mais calmo do que ler o Alcorão. As igrejas a que assistiu, disse Mohammad, fizeram com que se sentisse mais bem-vindo do que as mesquitas do bairro. Em sua opinião pessoal, as orações cristãs eram mais generosas do que as muçulmanas ".

Mohammad expressou a natureza revolucionária de suas conversões:  Há uma grande lacuna entre o deus que eu costumava adorar e aquele que eu adoro agora ", disse Mohammad ao The Times. "Nós adorávamos com medo. Agora tudo mudou. "
O Senhor também suavizou o temperamento de Mohammad e ele é "muito melhor quando está por perto", observou Hevin.

Mohammad agora usa uma cruz e tem uma na parede de sua sala de estar, onde outros crentes novos se juntam a ele para estudos bíblicos semanais, oração e adoração.

Mohammad sabe que sua fé foi comprada a um alto preço - o precioso sangue de Jesus na cruz. Como um convertido do Islã, ele também pode pagar um alto preço por sua fé. Mas quando ele enfrenta a perseguição, ele sabe que tem a maior proteção de todos - sua confiança em Deus.

Fonte: http://blog.godreports.com

Filho de líder ateísta se converte e hoje é pastor - Jarbas Aragão



Com o lançamento do filme “A Mulher Mais Odiada dos EUA”, na Netflix este mês, o nome da advogada Madalyn Murray O’Hair voltou a ser buscado em ferramentas de busca na internet e debatido em fóruns. O motivo? Ela é a famosa ativista ateia que conseguiu que a Suprema Corte proibisse a leitura da Bíblia nas escolas públicas, em 1963.

Por causa disso ganhou a alcunha da revista Life que carregaria até o fim da vida, que se referia a ela como “a mulher mais odiada da América”. Para o movimento ateísta essa decisão histórica dava início a uma “nova moralidade onde ocorria o triunfo do racionalismo sobre a superstição”.

Contudo, existe um lado menos conhecido da família O’Hair. Seu filho mais velho, William Murray III, conta que conviveu com uma pessoa difícil, uma militante feminista que tinha simpatia pelo comunismo e tentou inclusive desertar para a União Soviética com toda a sua família.
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Foi por causa do ensino religioso que William recebia na escola que Madalyn conseguiu abrir um processo contra o distrito escolar. Quando o caso chegou até a Suprema Corte, ela teve ganho de causa.

Em diversas entrevistas a ativista repetia o que ensinava dentro de casa: Deus, se existisse, “era um ser sádico, brutal e uma representação do ódio”, enquanto a Bíblia era “historicamente imprecisa e repleta de histórias loucas.”

Com toda a mídia que recebeu, decidiu fundar a organização “Ateístas da América”, que logo começou a arrecadar milhões de dólares para promoção do ceticismo no país. Durante muitos anos foi a maior organização do tipo no mundo.

A infância debaixo de uma mãe perturbada e desonesta, segundo ele mesmo, fez de William um adulto problemático. Seu primeiro casamento acabou rapidamente e ele acumulou problemas com álcool, drogas e, consequentemente com a polícia.

Embora não participasse dos movimentos políticos ateístas da mãe, questionava o uso de todo o dinheiro arrecadado por ela com doações e processos judiciais. “Se o ateísmo era o salvador da modernidade, por que não fazia algo de concreto em favor da humanidade?”, costumava indagar.

Após pegar cinco anos de liberdade condicional por um incidente envolvendo o uso de uma arma de fogo, William disse ter percebido que precisava de ajuda. Ele buscou os Alcoólicos Anônimos e começou a frequentar um programa de reabilitação de drogas.

Foi ali que ouviu falar pela primeira vez na vida sobre um Deus amoroso. “Vi algumas coisas fantásticas, que as pessoas conseguiram realizar com sua fé. Não pude deixar de comparar tudo isso com o ateísmo”, revela.

Em 1980, para desespero de sua mãe, ele entregou sua vida a Jesus Cristo e começou a admitir publicamente que era cristão. A família o rejeitou, mas as declarações públicas de Madalyn foram arrasadoras: “Eu o repudio completamente desde agora até o fim dos tempos. Ele está além do perdão humano”.

Frequentando uma igreja evangélica, onde aprendeu mais sobre Deus e sua Palavra, ele percebeu o grande mal que sua mãe havia causado em toda a nação. Passou então a dedicar sua vida para, de alguma maneira, desfazer isso. Tornou-se pastor!

Ajudou a montar uma editora para produzir Bíblias na Rússia logo após o colapso do comunismo da antiga União Soviética. Muitas vezes ele viajou para as cidades onde sua mãe falaria em algum evento e denunciava suas mentiras e dava seu testemunho de fé.

Madalyn O’Hair foi uma mulher influente em seus dias e ajudou a formar o movimento ateísta moderno, mas morreu de forma trágica em 1995 nas mãos de antigos aliados, que a sequestraram e touraram por dias.

Hoje Bill, como é conhecido, tem 70 anos. Além de pastorear uma igreja batista, preside a Coalizão para a Liberdade Religiosa, uma ONG que luta pelos direitos dos cristãos nos países islâmicos e comunistas. Com informações God Reports

Fonte:www.gospelprime.com.br

Síria divulga vídeo ameaçando invadir Israel - Jarbas Aragão



Um vídeo produzido pelas Forças de Defesa Nacional (NDF), uma milícia que apoia o presidente sírio, Bashar al-Assad, foi divulgado nesta sexta-feira (14), mostrando um treinamento que tem como alvo Israel.

O material, gravado de forma bastante amadora, mostra como as tropas sírias invadiriam um posto avançado israelense e, em meio a um bombardeio, dominam o lugar. O ponto alto é quando os soldados retiram a bandeira israelense, colocando em seu lugar duas bandeiras, uma da NDF e outra do Hezbollah, grupo terrorista libanês que apoia Assad e constantemente ameaça Israel.

Com uma música dramática tocando ao fundo, os soldados conseguem chegar ao local que representaria o território israelense. A retirada da bandeira é uma mensagem clara que o regime de Assad, apesar da guerra em seu território, planeja ataques contra Israel, a quem vem ameaçando nos últimos meses.

Na parte final do vídeo, um dos comandantes elogia seus soldados por seu desempenho. Alguns soldados são entrevistados e afirmam que “formulamos uma nova tática, um novo método, muito melhor do que o que tínhamos no passado”. Em formação, os soldados que participaram do exercício reforçam o compromisso com o presidente, gritando: “Com nosso sangue e espírito nós o redimiremos, Bashar”.

Algumas semanas atrás, a NDF afirmou que um drone israelense havia assassinado um de seus líderes, Yasser a-Sayyid, nos arredores de Damasco. De fato, a milícia possui batalhões operando perto da fronteira com Israel, informa o portal Ynet News, que divulgou o vídeo.

A Síria faz fronteira com o norte de Israel, mas não tem poderio militar para nenhum tipo de retaliação neste momento.

Nos últimos meses, Israel recebeu ataques vindos da Síria e sabia do contrabando de armas de grande porte para as milícias do Hezbollah, grupo terrorista libanês que ameaçou invadir, junto com forças iranianas e palestinas, o território israelense.

Mesmo em meio à guerra que despedaça seu país, que poderia incluir um avanço contra Israel na tentativa de retomar Golan, área disputada pelos dois países desde o final da guerra em 1967, mas anexadas pelo estado judeu em 1981.

Dia 8 de fevereiro, as Forças de Defesa de Israel (IDF) enfrentaram posições sírias nas Colinas de Golan, na fronteira dos dois países. O Exército israelense garantiu que era uma retaliação após um projétil de tanque ter caído no território controlado pelo Estado judeu.

Duas semanas depois, caças israelenses bombardearam posições do Exército Árabe da Síria, nas montanhas Al-Qalamun, a noroeste de Damasco. O avião de combate sobrevoou a região de Arsal Barrens, no leste do Líbano, onde ficam acampamentos do Estado Islâmico e da Al-Qaeda.

No final do ano passado, soldados armados, que possuem ligações com o Estado Islâmico tentaram invadir Israel pela fronteira norte, vindos do lado sírio das Colinas de Golan. Eles estavam em um veículo militar e dispararam contra os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), que patrulhava o local.

Fonte:www.gospelprime.com.br

Após atentado islâmico, versículos bíblicos tomam ruas de Londres - Jarbas Aragão



Uma nova campanha cristã visa comunicar o evangelho as milhões de pessoas que circulam pelas ruas de Londres este mês. Cerca de 15 dias após o atentado na ponte de Westminster, realizado por um muçulmano que, segundo testemunhas, gritava “Allahu Akbar” [Alá é Grande], as palavras de Jesus são colocadas em placas nos tradicionais ônibus vermelhos de dois andares que circulam pela capital.

O projeto “Quote Jesus” [Cite a Jesus] está exibindo diferentes versículos desde o dia 10 de abril. A intenção é lembrar as pessoas, especialmente nesse período da Páscoa, a mensagem ensinada pelo Messias.

Entre os versículos exibidos estão:

Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25)

“Quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente” (João 11:26)

“Eis que venho em breve!” (Apocalipse 22:12)

A ideia foi de Howard Conder, fundador do ministério Revelation TV. O evangelista acredita que os atos terroristas estão tirando a esperança de toda essa geração. Ele explica que o objetivo da campanha é “influenciar o coração, a mente e a percepção desta geração, para oferecer a eles esperança e fé em um futuro melhor”.

Revela também que a iniciativa encontrou resistência, por promover uma religião usando o serviço de transporte, que é público. “As autoridades não puderam proibir, pois são apenas citações”, revela, “é algo não denominacional, então ninguém pode reclamar de diferenças teológicas”.

Estima-se que 6,5 milhões de pessoas andam pela capital diariamente. Além disso, milhares de turistas vão a Londres todos os meses. Conder diz que o objetivo era “Apresentar as palavras da Bíblia, deixando que cada pessoa dê sua resposta”. Para ele, é o Espírito Santo que revela o sentido da Palavra de Deus.

Agora, os organizadores planejam expandir essa campanha a outros locais da Europa e do mundo, usando ônibus e metrôs para apresentar as palavras de Jesus. Com informações de WND

Fonte: wwwgospelprime.com.br