domingo, 14 de agosto de 2016

Pastor é assassinado por grupo comunista, acusado de explorar fiéis - Jarbas Aragão





Os cristãos da Índia estão surpresos com o assassinato brutal de um pastor evangélico. Acostumados a perseguição religiosa por parte de radicais hindus e muçulmanos, desta vez a motivação foi outra.

O pastor Yohan Maraiah foi espancado até a morte numa aldeia do estado de Andhra Pradesh. Sajan K George, presidente da Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC) condenou o assassinato, recordando que “a liberdade religiosa é garantida pela Constituição da Índia”.

Declarou ainda à Agência Fides que o líder cristão vinha sendo ameaçado. “Ele sofreu vários ataques e teve sua igreja incendiada mais de uma vez. No entanto, manteve-se forte, com sua fé inabalável em Jesus Cristo”, assegura. Não havia nenhum tipo de queixa sobre o comportamento dele na aldeia.

De acordo com a polícia local, pelo menos 100 militantes da facção política Naxalite – de ideologia comunista – sequestraram Maraiah e o levaram para a floresta. Ele foi encontrado morto horas depois, com as mãos amarradas atrás das costas.

Em um bilhete deixado perto do corpo, havia acusações de que ele fazia uma “acumulação de riqueza desproporcional” e queixas que ele “explorava” os fiéis da igreja. Aparentemente, o grupo político que o executou era contra o recolhimento de dízimos e ofertas.

Fonte: www.gospelprime.com.br

Evangelismo durante Olimpíadas resulta em 208 conversões - Jarbas Aragão



Durante os Jogos Olímpicos da Rio 2016, a missão Lay Witnesses for Christ International (LWCI) realizou um trabalho na Comunidade Cidade de Deus que mescla esportes e evangelização, dentro do projetoReachOut. A “Dinâmica esportiva: No Caminho certo” é uma estratégia usada pela instituição desde sua fundação, há 38 anos.

Atletas que já foram campeões olímpicos ou tiveram destaque mundial em um determinado esporte, treinadores renomeados e muitos missionários voluntários vão até o local escolhido para demonstrarem suas habilidades e compartilhar sobre Jesus.



Rosa Gutierrez ministra aos presentes (FACEBOOK)

O evento desta quinta-feira (11), atraiu centenas de crianças e jovens da Cidade de Deus para ver de perto as exibições, aprender mais sobre os esportes olímpicos e ouvir o plano de Salvação.

Estiveram ministrando Randy Shepherd, ex-jogador de basquete norte-americano. Hoje, ele viaja o mundo utilizando os esportes para evangelizar. Outra ex-atleta presente foi Rosa Gutierrez, cinco vezes foi campeã nacional na corrida de longa distância nos Estados Unidos.

Durante o período das Olimpíadas as crianças estão de férias, sem atividades recreativas. Por não terem condições financeiras de assistir aos jogos, o evento levou-as a ter contato com atletas estrangeiros, algo que chamou muita atenção. Durante a tarde, os presentes foram incentivados e praticar esportes, além de ouvirem sobre a prevenção de drogas e álcool, além do combate à prostituição infantil.

Segundo os organizadores, 208 pessoas que participaram da dinâmica esportiva fizerem a confissão de fé no encerramento do encontro. Segundo Max Índio, missionário brasileiro que participou da coordenação,“eles receberam algo muito mais valioso que medalhas de ouro”.

O pastor Heron Jorge de Souza, que representa o Conselho de Ministros Evangélicos da Cidade de Deus – parceiro na inciativa, comemorou: “Para nós, que vivemos na comunidade, foi um grande impacto para as crianças”.


Randy Shepherd.

Na próxima terça-feira (16), o mesmo tipo de evento será realizado na comunidade da Rocinha. Em 17 de agosto, ocorre na Igreja Batista Atitude Central da Barra, a “Noite com os Atletas Olímpicos”.

Já está confirmada a presença do ex-velocista norte-americano Carl Lewis, um dos maiores medalhistas de todos os tempos – foram 10 ao todo. O objetivo é promover a integração, comunhão e descontração entre os atletas, além de se anunciar o amor de Deus.

Maiores informações sobre a programação completa podem ser encontradas aqui:www.facebook.com/evangelismoriodejaneiro


Fonte:www.gospelprime. com.br

Derrotado, judoca muçulmano se recusa a cumprimentar judeu - Jarbas Aragão



Como seu nome indica, o judoca egípcio Islam El Shehaby é muçulmano. Ele esteve no centro de uma polêmica olímpica na manhã desta sexta-feira (12). Na luta contra o israelense Or Sasson, válida na categoria peso pesado (acima de 100 kg), ele foi derrotado por ippon e se recusou a cumprimentar o atleta judeu.

Imediatamente após o final da disputa, Sasson se aproximou de El Shehaby e estendeu a mão, algo tradicional no esporte. Contudo, o egípcio se afastou do tatame. Pela atitude antidesportiva ele foi chamado de volta pelo árbitro. Fez a costumeira saudação japonesa enquanto ouvia sonoras vaias das arquibancadas.

Nicolas Messner, porta-voz da Federação Internacional de Judô, minimizou o ocorrido. “No passado, uma luta entre esses dois atletas talvez sequer tenha acontecido. Já é um grande avanço que países árabes competir contra Israel”. Fez ainda uma ressalva: “Não há obrigação de apertar as mãos ao final da luta, mas a saudação é obrigatória, por isso ele foi chamado de volta”.

Devido às queixas, a atitude de El Shehaby será reavaliada após os Jogos para decidir se alguma medida será tomada. Ele foi medalhista de bronze no Mundial de Tóquio-2010.

O presidente do Comitê Olímpico egípcio, Hesham Hatab, afirmou que não retiraria o judoca da competição. “Não misturamos política e esporte”, justificou. Contudo, sabe-se que logo após o sorteio que decidiu o confronto, El Shehaby, 34 anos, foi pressionado a desistir da luta numa campanha de grupos islamistas em redes sociais.

No final da tarde, Sasson fez a semifinal contra o francês Teddy Riner e acabou perdendo. O israelense ficou com a medalha de bronze após derrotar o cubano Alex Garcia Mendoza.
Antissemitismo nas Olimpíadas

Este foi o terceiro caso de antissemitismo explícito na Rio 2016. Na noite abertura dos Jogos, atletas do Líbano e de Israel deveriam dividir o mesmo ônibus que levaria todos à cerimônia de inauguração, no Maracanã. Segundo denunciou o técnico da equipe israelense de vela, Udi Gal, os libaneses se negaram a dividir os assentos do veículo com os israelenses.

Brigando com o motorista, exigiram que a porta do veículo fosse fechada. Foi preciso encontrar um ônibus exclusivo para a delegação de Israel. A ministra do Esporte de Israel, Miri Reguev, chamou os atletas libaneses de “racistas” e “antissemitas” e exortou o Comitê Olímpico Internacional (COI) para que condenasse a conduta.

No domingo (7), a judoca Joud Fahmy, da Arábia Saudita, simplesmente não apareceu para sua luta. Ela tinha um confronto contra a romena Christianne Legentil. O comitê olímpico saudita justifica que a lutadora não compareceu pois teve lesões nas pernas e nos braços durante o treinamento.

Contudo, o motivo teria sido outro. Caso vencesse, a árabe enfrentaria a israelense Gili Cohen. Com sua desistência, a israelense lutou com a romena. Cohen acabou perdendo.

Fonte: www.gospelprime.com.br

Israel denuncia que dinheiro da ONU foi usado para patrocinar terrorismo - Jarbas Aragão



O governo israelense está denunciando mais uma vez que dinheiro de organizações humanitárias enviado para a Palestina acabou financiando o terrorismo do Hamas. Nas últimas semanas foram presos dois homens que desviaram verbas destinadas a programas de educação e alimentação.

O Serviço de Segurança Interior de Israel, chamado de Shin Bet, vem investigando denúncias há dois anos. Semana passada prenderam Mohammad El Halabi, que dirigia os programas da ONG cristã norte-americana Visão Mundial em Gaza. Segundo foi noticiado, ele começou a trabalhar para ONG em 2005, como parte de um plano de desviar fundos para o Hamas, grupo do qual ele é sabidamente membro.

Seriam dezenas de milhões de dólares que, segundo o governo de Israel, foram usados para comprar armas, cavar túneis e patrocinar atividades militares dos palestinos contra os israelenses. Uma parte foi usada para pagar salários de seus líderes. A Visão Mundial nega e diz que tem mecanismos internos para evitar isso.

Esta semana o Shin Bet anunciou o indiciamento de um trabalhador palestino do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Ele também é acusado de ter favorecido o Hamas. O engenheiro Waheed Abdallah Borsh, de 38 anos, era encarregado de projetos de reconstrução na Faixa de Gaza.

A investigação aponta que Borsh usou os recursos da PNUD “para servir aos interesses militares do Hamas”. Isso resultou na construção de um píer militar no norte da Faixa, para uso das forças navais do grupo islamita. O acusado confessou nos interrogatórios que realizou atividades que ajudaram o grupo que controla politicamente a região. Ele também apresentou detalhes sobre túneis e bases militares do Hamas. Denunciou outros funcionários de organizações humanitárias de cooperarem com o movimento.

A denúncia mais grave foi em relação ao seu próprio pai, Halil El-Halabi, que foi diretor da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Ele também é membro do grupo terrorista e teria usado a posição para beneficiar seus aliados.

O caso continua sendo investigado pelas autoridades israelenses. A ONG inglesa Save The Children também pode ter um funcionário envolvido. A organização nega essa possibilidade, mas está fazendo uma auditoria interna.

De acordo com a acusação, Halabi admitiu ter recrutado em 2014 um funcionário daquela ONG para se juntar as Brigadas Ezzedine al-Qassam ala militar do Hamas. O homem que não teve seu nome divulgado era responsável por dois programas com crianças que tinha orçamento de US$ 2,5 milhões. Ele também serviria de “elo de ligação” com a USAID, Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – um órgão do governo americano.

O elemento mais surpreendente é que o Hamas é reconsiderado como organização terrorista pelos Estados Unidos. União Europeia e Israel também possuem provas disso, embora o grupo afirma ser apenas político.

O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Danny Danon fez um apelo: “Este não é um caso isolado, mas uma alarmante tendência de exploração sistemática das agências das Nações Unidas por parte dos terroristas do Hamas”.

Ele pede que a ONU implemente “mecanismos rígidos de supervisão” para que não continue sendo “explorada” pelos “impiedosos terroristas que têm como único objetivo matar os judeus e destruir o Estado de Israel”. Com informações de Times of Israel

Fonte: www.gospelprime.com.br